Evite prejuízos com a falha funcional de equipamentos

Como evitar prejuízos com a falha funcional de equipamentos 

A falha funcional pode ocasionar perda financeira e inatividade da sua mão de obra. Neste contexto, é importante compreender estratégias eficazes para prevenir imprevistos, assegurar a contínua operação do seu negócio e adotar medidas preventivas em situações de falhas mais abrangentes. 

No mundo ideal, 100% do seu equipamento funcionaria, a todo tempo e com toda a capacidade. Mas, no mundo real, as falhas de equipamentos acontecem com mais frequência do que o esperado. 

O impacto dessas falhas pode variar desde inconvenientes de fácil resolução até situações críticas, com potencial para paralisar integralmente o processo produtivo. 

Ao acontecer uma falha funcional, o equipamento terá uma redução considerável no nível de confiabilidade, comprometendo a realização integral de sua função e, por consequência resultar na paralisação de uma linha de produção inteira. 

Essa paralisação, por sua vez, interfere no lucro cessante – receita que uma empresa deixa de conseguir por incapacidade de produção e por falta de disponibilidade de linha – representando um grande prejuízo financeiro. 

Por isso, nesse artigo vamos abordar como minimizar a falha funcional! Veja esse guia e tire todas as suas dúvidas. 

O que é a falha funcional de equipamentos? 

A falha funcional é a incapacidade do equipamento em executar as tarefas conforme o desempenho padrão estabelecido. Ou seja, um equipamento tem falha funcional se ele apresenta algum defeito, mesmo que pequeno, que não permite com que ele opere com o esperado. 

Todo equipamento tem uma função padrão, que corresponde a sua capacidade em executar as tarefas, baseado em um padrão de desempenho. 

Se o seu equipamento não está cumprindo a função pré estabelecida pelo fabricante, demonstrando redução no rendimento ou na velocidade habitual, é provável que esteja ocorrendo uma falha funcional.  

Qualquer desempenho abaixo da capacidade máxima estabelecida para o equipamento é caracterizado como uma falha funcional. 

Para encontrar a falha funcional de um equipamento, é necessário fazer uma análise de falha eficaz, buscando identificar as possibilidades de que algo aconteça fora do planejado, a fim de minimizar os desacertos e reduzir, por consequência, impactos financeiros devido as possíveis paradas na produção. 

A análise de falha é feita de forma lógica para procurar a raiz do problema, ou seja, as causas fundamentais da falha e corrigir por manutenções corretivas ou no uso correto do equipamento pelo setor operacional.

O que é função de um equipamento e qual a relação entre confiabilidade e falha? 

A função do equipamento, também conhecida como função padrão, descreve de maneira clara a finalidade e o nível de desempenho esperado de um equipamento. 

Em outras palavras, a função representa o desempenho total que uma máquina pode atingir. Qualquer desvio desse desempenho é considerado uma falha funcional, mesmo que ocorra em estágios diferentes, como será discutido mais adiante. 

Uma vez que um equipamento enfrenta uma falha funcional, sua confiabilidade é significativamente reduzida, eliminando a possibilidade de atender ao desempenho total necessário para as operações da sua empresa. 

Existe uma relação direta entre confiabilidade e falha. A confiabilidade é a probabilidade de o equipamento não apresentar falhas em um determinado período. 

Em diversas áreas de produção, independentemente do segmento, é comum as máquinas não alcançarem o nível desejado de confiabilidade e produtividade no momento da compra. 

Para evitar perdas financeiras e preservar a reputação da empresa, é crucial começar pelo básico: definir a confiabilidade do seu equipamento. Uma abordagem eficaz para isso é a análise de falhas. 

A análise de falhas funcionais envolve: 

  • Identificar a principal causa da falha (modo de falha); 
  • Planejar ações para diminuir ou evitar essas causas; 
  • Colaborar com a equipe responsável pelo equipamento, encontrando soluções de uso; 
  • Monitorar o desempenho do equipamento; 
  • Estabelecer procedimentos operacionais para prevenir falhas funcionais e falhas totais 

Diferença rápida entre falha, modo de falha e efeito de falha 

  1. A falha é a maneira com que o defeito se manifesta.  
  2. O modo de falha é a causa real deste defeito, ou seja, a razão verdadeira dela não alcançar a execução desejada.  
  3. O efeito de falha é a experiência que o dono tem com esse equipamento após o defeito, impactando na satisfação, nos lucros e na segurança do empresário e dos colaboradores. 

Por que a falha funcional pode acontecer nos seus equipamentos e maquinários? 

A resposta simples é: porque elas ignoram as falhas até que a máquina não esteja mais funcionando, ou seja, até que o equipamento fique no estado de falha total. 

Muitas empresas encaram as falhas dos equipamentos como um ou outro; isto é, se uma máquina estiver funcionando, então não é necessário se preocupar com correções ou melhorias. 

A maioria dos empresários acham que só existe quando um equipamento não está mais funcionando e só chama os técnicos quando ele para totalmente de funcionar.  

Isso acaba criando uma ineficiência financeira e produtiva, por manter o equipamento parado por mais tempo e por um gasto ainda maior com as manutenções corretivas de urgência, que costumam ser mais caras do que as manutenções preditivas. 

As falhas funcionais não devem abranger apenas as falhas de função completas (falhas totais), mas também todos os problemas que impedem o funcionamento normal do seu equipamento, impossibilitando a capacidade máxima de desempenho dele. 

O problema é que muitos empresários e operadores não conhecem a função padrão do equipamento. Portanto, não sabem dizer quando essa máquina está funcionando abaixo da capacidade esperada. 

Se esse é o seu caso, recomendamos que, urgentemente, faça uma análise de falhas já informada nos tópicos anteriores, que definirá as capacidades definidas, o que está sendo entregue e o que deve ser feito para melhorar o desempenho. 

Quais as principais influências para que a falha funcional aconteça? 

Falhas de projeto e processo de fabricação, ciclos de uso e trabalho, qualidade da manutenção, ambiente operacional e limites da máquina podem ser algumas das influências para que a falha funcional aconteça, sejam elas das mais leves às mais graves. 

O ideal é iniciar o processo com uma conversa entre a operação e a manutenção, consolidando o conhecimento incorporado nas duas áreas sobre os equipamentos. A partir disso, é possível criar um plano de melhoria rápida, começando pelas principais influências de falhas. 

Assim, é possível eliminar as causas comuns dos defeitos. Se esse plano der certo, você consegue melhorar significativamente a confiabilidade do equipamento e esforço necessário para lidar com as falhas inesperadas. 

Conheça as principais influências das falhas funcionais

1 – Confiabilidade Intrínseca 

A confiabilidade intrínseca dada ao equipamento pelo fabricante. Isto significa que o próprio fabricante do equipamento interpreta a proporção de tempo em que o equipamento pode permanecer em estado operacional. 

A confiabilidade intrínseca é o limite máximo de confiabilidade que o equipamento tem, não podendo ser aumentada por nenhuma manutenção. 

A falha de função, nesse caso, pode acontecer por falhas de projeto, materiais de baixa qualidade ou processo de fabricação do equipamento. 

Nesse ponto, é importante considerar que a fabricação do equipamento e o design têm impactos diretos na confiabilidade e na taxa de falhas da máquina. Isso porque esses dois pontos interferem na dificuldade e qualidade da manutenção, podendo ou não criar falhas residuais por uma manutenção complexa. 

2 – Ciclos de uso e trabalho 

Quando se trata da parte operacional, é necessário pensar nos ciclos de uso e de trabalho, principalmente quando os equipamentos e maquinários são usados com constância e operados além da intenção do projeto inicial. 

O ideal é ter um registro dos seus maquinários com a identificação e especificações dos fabricantes, detalhando também os requisitos funcionais que sua empresa tem e quais são os padrões de desempenho regular do equipamento para cada item. 

Assim, é possível evitar que as máquinas funcionem além dos limites de projeto que já foram estabelecidos, evitando que o equipamento fique sobrecarregado e apresente falhas funcionais. 

3 – Qualidade da manutenção 

Uma manutenção de baixa qualidade pode causar falhas, principalmente em casos de manutenções em excesso e manutenções invasivas, que podem diminuir significativamente a confiabilidade do equipamento, fazendo com que ele continue apresentando falhas. 

Um exemplo disso é o realinhamento de motores em bombas ou ventiladores. Para se ter uma ideia, pequenos erros de desalinhamento reduzem significativamente a vida útil em até 50% dos acoplamentos e rolamentos. 

Provavelmente, a má manutenção e o mau funcionamento serão os principais responsáveis por deixar sua máquina indisponível. Portanto, preste muita atenção nestes pontos. 

4 – Ambiente operacional 

Após a qualidade da manutenção, o grande responsável pelas falhas em equipamentos é o ambiente operacional, tanto pelos operadores quanto pelo próprio espaço e condições de uso dos ativos. 

Se seus equipamentos e maquinários forem utilizados em um ambiente com muita poeira, sal, variações extremas de temperatura, altos níveis de umidade, por exemplo, a confiabilidade do equipamento diminuirá e ele apresentará falhas funcionais com uma frequência maior. 

Claro, nesses casos, excluímos das equações equipamentos já preparados para esse tipo de projeto, que já deve ser criado para suportar determinadas condições e desempenhar a função padrão estabelecida. 

Um outro ponto é a falha de uso que pode ocorrer no ambiente operacional. Em casos de usos inadequados ou erros de manuseios dos ativos, é provável que eles apresentem defeitos antes do esperado.

Diferenças entre falhas funcionais e falhas potenciais 

A falha funcional é a incapacidade que um equipamento ou um item dentro deste equipamento tem de desempenhar a função padrão que foi especificada para atender ao projeto. 

Já a falha potencial é uma condição física que pode ser identificada durante uma inspeção. Ela não representa um defeito atual, mas um que pode acontecer em breve. Ou seja, a falha potencial mostra que a falha funcional é iminente. 

Durante a inspeção, é possível verificar se o equipamento está na condição original, que seria satisfatório para a sua produção. Caso não esteja satisfatório, é possível identificar qual é a origem dos pequenos defeitos, quase que imperceptíveis, e definir a falha que está prestes a acontecer. 

Em muitos casos, é possível definir um intervalo de tempo da falha potencial (tempo em que aparecerão apenas os pequenos e menos perceptíveis defeitos) e compreender com clareza que, após o término desse período, as falhas se tornarão mais frequentes e maiores (falhas funcionais). 

A linha divisória entre as condições insatisfatórias ou satisfatórias do desempenho do equipamento não dependem apenas das funções padrão do ativo, mas também da natureza do equipamento, em que sistema foi instalado, qual o contexto operacional, e os objetivos organizacionais do seu negócio. 

A capacidade de detectar uma falha potencial e funcional vai depender de 3 definições claras: 

  1. Das funções dos itens relacionados ao equipamento ou relacionados ao contexto operacional de uso desse item. 
  2. Das condições que constituem a falha funcional em cada caso. 
  3. Das condições que indicam uma iminência de falha. 

Ou seja, não adianta só definir a falha; é preciso especificar as evidências com precisão para que essas falhas sejam identificadas e reconhecidas. 

Variáveis das falhas funcionais de equipamentos 

A essa altura, você já deve ter entendido que é possível encontrar um ativo com falhas funcionais, mesmo que ainda estejam em uso. Já no caso de falha total, o equipamento está em desuso a ponto de não poder ser usado até que seja reparado ou, em muitos casos, trocado. 

Para que você acompanhe o tempo de vida útil do seu equipamento e planeje seu financeiro e sua produção, é necessário conhecer os momentos ou estágios de falha, que acontecem em momentos distintos. Veja! 

  • Falha aleatória: é atribuída ao hardware. São falhas que acontecem em momentos aleatórios, resultando em uma ou mais degradações das capacidades do ativo em executar o seu padrão de funcionamento. Elas podem acontecer repentinamente, sem aviso ou sem ser o resultado por uma deterioração ao longo do tempo. 
  • Falha intermitente: são falhas esporádicas que continuam acontecendo durante o uso. Você inicia, o equipamento funciona; após isso, ele para. Você tenta de novo, ele funciona, após isso apresenta defeito novamente, e por aí vai. Falhas intermitentes podem ser evitadas com manutenções preditivas ou corretivas. 
  • Falha gradual: são falhas que você pode observar ao longo do tempo, percebendo que a capacidade de uso da sua máquina está diminuindo constantemente. A maioria das falhas graduais também podem ser evitadas com a manutenção regular, claro considerando a vida útil esperada das peças disponíveis no ativo. 
  • Falha sistemática: acontece apenas pelos erros, que podem ser tanto pelo equipamento quanto pelo erro humano. Algumas falhas sistemáticas continuam acontecendo até que os erros humanos sejam corrigidos. 

Dicas para prevenir a falha funcional nos equipamentos 

Adotar estratégias para gerenciar riscos, determinar as manutenções e investir em melhorias é necessário para evitar as falhas funcionais dos equipamentos. Existem algumas dicas simples para seguir e evitar defeitos nos ativos. Confira! 

Conheça a Curva Potencial de Falha 

A Curva PF (Curva Potencial de Falha) fornece uma representação visual do processo de degradação dos seus ativos ao longo do tempo. Com isso é possível entender como o desempenho do seu equipamento vai diminuir em cada estágio de falha potencial (P) até o estágio de Falha Funcional (F). 

Essa curva pode te ajudar a compreender a relação entre as manutenções durante a fase de potencial de falha e qual o impacto esperado na prevenção ou atraso das falhas funcionais. 

Lembrando que o estágio de Falha Potencial na Curva PF acontece quando há sinais de degradação ou desvios normais de operação, mas sem impacto direto na operação. Elas servem apenas como alertas para ter um plano de ação iminente ou daqui há algum tempo para evitar que o equipamento chegue à falha funcional. 

Realize manutenções preditivas 

Ao identificar as falhas potenciais antecipadamente pelas inspeções, análise de dados e monitoramento, você pode contar com uma equipe de manutenção que implemente medidas preventivas ou preditivas, mitigando os riscos associados às falhas funcionais. 

É importante que você faça manutenções preventivas e preditivas a fim de checar periodicamente os componentes das máquinas e acompanhar os parâmetros que podem indicar a necessidade de ajustes ou trocas de peças. 

Sempre que necessário, faça as manutenções corretivas 

Assim que seu equipamento ou maquinário estiver apresentando uma falha funcional maior que o comum, realize a manutenção corretiva com urgência. Manter a máquina funcionando sem as correções necessárias pode fazer com que ela chegue à falha total. 

Um ponto negativo também pode ser a longa espera para fazer a manutenção corretiva, tornando o equipamento obsoleto. 

Conte com uma proteção adequada para casos de falhas totais 

Não é possível impedir que seu equipamento chegue à falha total. As únicas medidas que você pode tomar são de prevenção operacional e técnica. 

Mas, a boa notícia é que existe uma outra possibilidade: a prevenção financeira. Seja honesto: se um ou mais equipamentos da sua empresa apresentassem falha total hoje, qual seria o impacto financeiro de ter que comprar um novo com urgência? 

Sabemos que nem sempre é possível manter uma parte da produção parada até que haja uma solução viável para os maquinários. É por isso que você precisa de uma medida protetiva para o seu capital, permitindo que sua empresa continue com a saúde financeira em dia, mesmo em casos de falhas totais e danos a equipamentos. 

Como proteger seu capital em casos de falhas totais? 

A melhor maneira de proteger a sua operação, qualidade de produtos e saúde financeira, é com um seguro para equipamentos. Chamado de Seguro Riscos Diversos Equipamentos, esse seguro é criado para equipamentos móveis e estacionários em diversos segmentos. 

O Seguro RD Equipamentos da Sompo aceita máquinas e equipamentos, com cobertura básica por danos de causas externas, incluindo: 

  • Incêndios 
  • Quedas de raios e explosões de qualquer natureza 
  • Colisão; 
  • Roubo; 
  • Furto qualificado; 
  • Quebra de vidros; 
  • Danos durante o transporte (para equipamentos móveis); 
  • E outros. 

Além disso, também é possível contratar coberturas adicionais para danos elétricos, pagamento de aluguel a terceiros, Responsabilidade Civil e Despesas de salvamento. 

Em alguns casos, nosso Seguro RD Equipamentos tem inspeção dispensada. Quer saber quais são esses casos e como essa modalidade funciona? Confira esse artigo e saiba mais. 

Proteja o seu negócio com o Seguro RD Equipamentos

Guia Básico sobre o Seguro RD Equipamentos  

Perda de dinheiro, atraso ou parada total na produção. Esses são os principais prejuízos que uma organização enfrenta quando se vê diante da situação de não poder utilizar o seu maquinário, seja por avaria, roubo ou furto. É por isso que o Seguro RD equipamentos é um produto que precisa ser considerado como uma ação estratégica do negócio. 

Ao contratar o Seguro RD Equipamentos, o proprietário ou líder do negócio tem muito mais tranquilidade e confiança para focar na rotina e no crescimento da companhia. Uma vez que, o seguro garante a proteção efetiva dos seus equipamentos contra prejuízos decorrentes de causas externas, preservando seu patrimônio e minimizando riscos financeiros decorrentes de perdas totais ou parciais de seus equipamentos.   

O Seguro RD Equipamentos é um produto útil na rotina da construção civil, da indústria, do comércio e dos serviços, uma prova de compromisso concreto com o cumprimento de metas e prazos. Afinal, imprevistos acontecem, mesmo em ambientes em que a gestão de risco é uma prioridade. 

Quer entender mais sobre o assunto? Então, não deixe de ler esse artigo. 

O que é o seguro de RD Equipamentos?  

Também conhecido como seguro de equipamentos, o Riscos Diversos (RD) Equipamentos foi desenvolvido para garantir proteção necessária aos equipamentos móveis e/ou estacionários da sua empresa em caso de perdas e danos decorrentes de acidentes de causa externa. 

Esse seguro atende empresas nos mais variados segmentos, como: construção civil, indústria, comércio e serviços. 

Nesse contexto, vale destacar que equipamentos estacionários são aqueles que têm local determinado e fixo para funcionar dentro de uma companhia. Entre esses itens estão: máquinas e equipamentos industriais, de telefonia ou de processamento de dados, painéis solares e geradores de energia, entre tantos outros exemplos. 

Já os equipamentos móveis, como o próprio nome sugere, são aqueles utilizados para transportar e mover materiais. Entre esses itens estão: empilhadeiras, escavadeiras, motoniveladoras, tratores, guindastes e carregadeiras, entre tantos outros.  

Para que serve esse tipo de seguro?  

É por meio de equipamentos móveis e/ou estacionários que as organizações conseguem produzir em maior escala, de maneira ininterrupta e com elevada precisão. Alguns maquinários garantem segurança e economia de tempo e recursos. Outros são vitais para as atividades de determinados negócios. 

Desta forma, o Seguro RD Equipamentos assegura a perenidade do seu negócio e serve como um recurso para que sua empresa possa: 

  • Garantir a continuidade das operações mesmo em caso de perdas e danos que tenham relação com um maquinário; 
  • Ter mais capacidade de reação diante de imprevistos que influenciam negativamente a produtividade; 
  • Eliminar ou reduzir possíveis gastos extras com reparos ou substituições emergenciais e/ou não programada do bem; 
  • Garantir o bom funcionamento dos equipamentos e maquinários; 
  • Zelar melhor pelos investimentos realizados; 
  • Evitar atrasos no cronograma de entregas; 
  • Mitigar momentos de mão de obra ociosa; 
  • Ter uma gestão de risco eficiente; e 
  • Proteger melhor itens do patrimônio. 

Para quem serve o Seguro RD Equipamentos?  

Qualquer profissional ou organização da construção civil, indústria, comércio e serviços pode contratar o Seguro RD Equipamentos. Em geral, essas empresas incluem na apólice maquinários de alto valor comercial e/ou aqueles que são importantes e/ou fundamentais para a execução das tarefas diárias da companhia, principalmente as do core business 

No momento da contratação, porém, é fundamental que exista uma conversa clara com o corretor sobre o uso do equipamento a ser segurado. É possível contratar a cobertura ideal considerando as necessidades específicas do seu negócio. É fundamental, ainda, que o beneficiário da apólice tenha a possibilidade de esclarecer todas as dúvidas sobre coberturas, direitos, deveres e assistências. 

Quais são as linhas de equipamentos cobertos pelo Seguro RD equipamentos?  

Diversos maquinários da construção civil, da indústria, do comércio e dos serviços podem contar com cobertura do Seguro RD Equipamentos. 

A proteção é especialmente útil para máquinas robustas que são utilizadas em áreas de difícil acesso, fortes o suficiente para evitar travamentos e capazes de lidar com muitos materiais pesados como: pedras, terra, asfalto e materiais de demolição. 

Esses equipamentos são muito suscetíveis a colisão, tombamento, queda em valas, raios, contato com a água, desmoronamento, panes elétricas, roubo e furto. 

É importante destacar que equipamentos utilizados no setor agropecuário, como colheitadeiras, pulverizadores, arados, tratores, semeadeiras, plantadeiras e pulverizadores são assegurados através do Seguro Equipamentos Agrícolas.  

O Seguro Sompo Equipamentos Agrícolas pode ser contratado em duas modalidades: 

  • Modalidade Benfeitoria, destinado a equipamentos que não tenham sido oferecidos em garantia de operações de crédito rural; e 
  • Modalidade Penhor Rural, quando a situação é oposta. Ou seja, é aos equipamentos que tenham sido oferecidos em garantia de operações de crédito rural. 

Possíveis coberturas do RD Equipamentos  

As coberturas do Seguro RD Equipamentos variam de acordo com as necessidades do segurado, bem como as particularidades do negócio, incluindo o uso do maquinário. Porém, de uma maneira geral, cobertura básica contempla danos de causa externa, inclusive: 

  • Queda de raio e Explosão de qualquer natureza; 
  • Danos durante o transporte (equipamentos móveis); 
  • Furto qualificado; 
  • Quebra de vidros; 
  • Tombamento; 
  • Incêndio; 
  • Vendaval; 
  • Colisão; e 
  • Roubo.

Coberturas adicionais oferecidas

As coberturas adicionais do Seguro RD Equipamentos têm como objetivo ampliar o amparo financeiro ao segurado diante de perdas e danos que venham impactar negativamente seus bens segurados. Na expansão dessa garantia, é possível, proteger seu patrimônio, em casos de: 

  • Responsabilidade civil (danos materiais e corporais causados exclusivamente por equipamentos móveis); 
  • Equipamentos alugados e/ou operados por terceiros. 
  • Equipamentos em operação próxima de água; 
  • Pagamento de aluguel a terceiros; 
  • Despesas de salvamento; e 
  • Danos elétricos. 

10 benefícios de contratar o Seguro Sompo RD Equipamentos 

O Seguro Sompo RD Equipamentos oferece a proteção necessária contra imprevistos ou danos em equipamentos móveis ou estacionários. Além de contribuir para uma gestão de riscos eficientes, assegurando continuidade operacional e perenidade dos recursos essenciais para o seu negócio. 

Esses objetivos são garantidos graças aos seguintes diferenciais que temos: 

  1. Atendimento consultivo com base em riscos, oportunidades e responsabilidades do cenário em que a organização do cliente está inserida; 
  2. Constante investimento em soluções de tecnologia que possam melhorar tanto o trabalho do time quanto a experiência do cliente; 
  3. Sólida e estreita relação com os corretores; 
  4. Suporte a clientes e corretores no pré-venda e durante toda a vigência da apólice; 
  5. Atendimento customizado de acordo com as necessidades dos clientes; 
  6. Conhecimento do mercado de seguros e de atuação dos clientes; 
  7. Eficiência e agilidade no atendimento aos segurados; 
  8. Equipe técnica e de sinistro especializada; 
  9. Equipe interna qualificada; e 
  10. Atendimento ágil e flexível. 

Para saber mais sobre os nossos Seguros, acesse o nosso site.

Seguro RD Equipamentos: perspectivas da área para 2023

O mercado de máquinas e equipamentos agrícolas e não-agrícolas deve permanecer aquecido até o final de 2023. De acordo com projeção da Anfavea, somente neste ano espera-se que sejam vendidas 101 mil máquinas autopropulsadas, sendo 65 mil agrícolas e 36 mil rodoviárias. O montante é inferior às 105 mil unidades comercializadas em 2022, porém supera os registros de 2021, quando foram vendidas 85.667 unidades.

Um dos propulsores desse cenário positivo é o agronegócio, com perspectiva de responder por 24,5% do PIB Brasil em 2023, conforme aponta o mapeamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e que estão divulgados no portal do Canal Rural. Vale destacar que, no começo de agosto, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) comemorou uma conquista bastante significativa do setor: a abertura de 26 mercados para diferentes produtos da agropecuária brasileira nos primeiros meses do ano.

Há, também, previsões positivas para o setor da construção civil, que no mês de junho foi considerado o terceiro maior gerador de postos com 20,9 mil carteiras assinadas, principalmente em obras de infraestrutura. À frente, estavam apenas o setor de serviços (76,4 mil postos formais) e a agropecuária (27,1 mil), como mostram os dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

Há oportunidades na indústria, no serviço e no comércio, além da construção e do agro

Esses e outros dados são indicativos importantes de que o corretor de seguros tem um amplo campo de atuação e muitas oportunidades de negócios no segmento de RD Equipamentos. Assim como as atividades econômicas em que as máquinas e equipamentos agrícolas e não-agrícolas são utilizadas, a área de RD Equipamentos está em plena expansão e registrou um crescimento de 30,6% em 2022, movimentando cerca de R$ 8,1 bilhões em Prêmios de Seguro. O mercado segue aquecido e, no primeiro semestre de 2023, esse ramo arrecadou R$ 4,3 bilhões em Prêmios de Seguros, o que representa uma evolução de 22,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Outro ponto a ser considerado é relevância de o corretor de seguros conhecer o setor de máquinas agrícolas e não-agrícolas para que possa prestar o serviço de venda consultiva, bem como orientar o cliente sobre a relevância de adotar medidas de prevenção e gestão de riscos. Isso porque, com o suporte integrado do corretor de seguros e da seguradora, uma série de ocorrências pode ser evitada, o que minimiza o risco de perdas significativas financeiras e de produção em decorrência de uma eventual inoperância de maquinário de alto valor agregado.

Vale considerar que os danos em máquinas e equipamentos usados na construção civil, indústria, serviço, comércio ou atividade rural são mais comuns do que se possa imaginar e vão além do simples roubo ou furto. São ocorrências que vão desde o incêndio decorrente de causas como falta de limpeza, manutenção preventiva, calor excessivo ou palha seca numa colheitadeira; colisão (batida) em obstáculos em solo (como tocos ou pedras, por exemplo) para colheitadeira de grãos e plataformas de corte e milho, sinistros em equipamentos em operação próximo a água (praias, margens de rios, represas, canais, lagos e lagoas) até o tombamento de maquinário durante transporte por conta de falha na amarração ou utilização de caminhão não adequado para essa finalidade, entre outros ofensores.

Estar preparado para o atendimento ao cliente que precisa do seguro RD Equipamentos permite ao corretor não só rentabilizar sua carteira com a oferta dessa e outras coberturas (como seguro de propriedades, engenharia e outros), mas também agregar valor e fidelizar o segurado ao assumir a posição do especialista que vai contribuir na gestão de todos os riscos daquela atividade comercial.