<img scr = " decoding="async" fetchpriority="high">
Gestão de Riscos

12 riscos de acidentes por falhas elétricas

Riscos de acidentes permeiam o dia a dia de indústrias, galpões logísticos e empresas dos mais variados segmentos. Algumas dessas ameaças se escondem nos circuitos elétricos, em que falhas aparentemente insignificantes têm potencial para gerar danos significativos aos negócios e, em casos extremos, a vidas.

Para mitigar esses contratempos, muitas companhias têm recorrido à inspeção termográfica, que consiste em monitorar a temperatura de instalações, máquinas e equipamentos. O objetivo é detectar aquecimentos anormais que sinalizem a necessidade de revisão do item, permitindo ações preventivas, antes que um problema se instale.

Trata-se de uma importante iniciativa que, quando incorporada ao Gerenciamento de Riscos, tem potencial de mitigar perdas e danos à companhia. É sobre isso que vamos falar nesse artigo.

 

Motivos para adotar medidas de prevenção em sistemas elétricos

Quando realizada de maneira proativa e programada, a inspeção termográfica não apenas aumenta a segurança e elimina os riscos de acidentes que tenham relação com o sistema elétrico. É, ainda, uma estratégia eficiente para:

  • Reduzir paradas não programadas de máquinas e/ou da operação;
  • Diminuir os gastos com manutenção corretiva;
  • Elevar a vida útil dos equipamentos; e
  • Reduzir custos de energia.
     

Falhas comuns em sistemas elétricos

A qualidade da eletricidade é um fator que impacta diretamente a eficiência, a competitividade e a segurança de uma organização. Afinal, é também pelo mau funcionamento do circuito elétrico que uma empresa pode registrar perdas financeiras, reputacionais e de tempo.

Daí vem a necessidade de estabelecer um conjunto de medidas de prevenção para mitigar casos de:

1. Sobrecargas de energia

A sobrecarga de eletricidade em um circuito elétrico pode superaquecer fios e equipamentos, resultando em danos aos itens conectados e, em casos mais extremos, em incêndios. Isso, normalmente, acontece pelos seguintes motivos:

  • Uso excessivo de extensões e adaptadores - casos em que conecta-se muitos aparelhos a uma única tomada por meio de extensões ou adaptadores;
  • Aparelhos de alta potência na mesma tomada - quando vários aparelhos que consomem muita energia dividem a mesma tomada por meio de “benjamin” ou “t”;
  • Fiação inadequada - utilizar fios de calibre inadequado representam risco tanto para a segurança quanto para o desempenho da rede elétrica.

2. Fuga de corrente

Um fluxo de energia que escapa, por exemplo, por meio de um fio desencapado, pode não apenas causar curtos-circuitos como, também, resultar em incêndios, explosões e choques em pessoas.

3. Conexões soltas ou malfeitas

Em casos como esse, a energia não segue o seu fluxo natural, algo que, além de provocar falhas no funcionamento dos equipamentos, pode levar ao superaquecimento dos itens, com riscos de acidentes, como incêndios.

4. Circuitos desbalanceados

Trata-se de um desarranjo que pode ocorrer, principalmente, em sistemas trifásicos, em que o ideal é que as três fases do sistema elétrico operem com a mesma carga, corrente e tensão.

5. Disjuntores defeituosos

Um disjuntor com defeito tende a não cumprir bem a sua função de desligar a energia automaticamente em casos de sobrecarga ou de curtos-circuitos. Dessa forma, a manutenção regular se faz necessária. É recomendado, ainda, a instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) no painel elétrico, evitando danos aos equipamentos conectados em casos de picos de energia ou sobrecarga elétrica.

6. Fusíveis queimados

Fusível existe para interromper o circuito de energia quando o nível de eletricidade está acima do normal. Quando essa peça queima é sinal de que algo não vai bem no sistema elétrico.

7. Manutenção inadequada

Manutenções, sejam elas preventivas ou corretivas, são as estratégias mais adequadas para mitigar riscos de acidentes, zelando pela segurança, eficiência, confiabilidade e longevidade de um sistema elétrico.

8. Desgastes de componentes

Gradualmente, devido ao uso contínuo ou a fatores externos, os componentes de um sistema elétrico podem sofrer desgastes, resultando em perda de eficiência e de desempenho.

10. Oxidação

Em um sistema elétrico, a oxidação diz respeito à deterioração de componentes metálicos em decorrência do contato inadequado com o ar, água e alguns minerais.

9. Corrosões

Já a corrosão é um processo de deterioração dos materiais metálicos do sistema elétrico a partir da oxidação.

11. Sujeira

A limpeza regular do sistema elétrico é parte fundamental da manutenção preventiva. Um momento útil para identificar e mitigar pontos de corrosão, oxidação e desgaste dos itens.

12. Falta de aperto adequado nas conexões

Um dos principais problemas causados pela falta de aperto das conexões é a má distribuição de energia, o que pode resultar em danos aos equipamentos e/ou interrupções de suas funcionalidades. Em alguns casos, conexões frouxas podem resultar em aquecimento excessivo, faíscas e, eventualmente, incêndios.

 

3 medidas de prevenção para proteger os ativos das empresas

Perdas, danos patrimoniais e lucros cessantes são riscos aos quais indústrias, galpões logísticos e empresas estão suscetíveis. E é para que os proprietários e líderes desses negócios possam ter tranquilidade para focar nas estratégias da organização que existem os seguintes seguros:

1. Sompo Riscos Nomeados

Modalidade para companhias que optam por identificar todos os perigos e riscos de acidentes a serem considerados na apólice e contratar as coberturas exatas para suas necessidades. Em geral, o Sompo Riscos Nomeados protege de incêndio, queda de raio, explosão, implosão, danos elétricos, vendaval, roubo de bens e lucros cessantes, além de equipamentos móveis, estacionários e eletrônicos. É importante destacar, porém, que a proteção garantida pela apólice pode ser customizada de acordo com as necessidades específicas de cada cliente.

2. Sompo Riscos Operacionais

Proteção voltada a negócios complexos, em que é impossível determinar todos os eventuais perigos e riscos de acidentes aos quais a empresa está sujeita, garantindo a indenização de perdas ou danos aos bens segurados. Em geral, o Sompo Riscos Operacionais cobre danos materiais, quebras de máquinas e lucros cessantes.

3. Sompo Empresarial

O Sompo Empresarial é uma proteção contra perdas e danos que podem ser causados à estrutura, a equipamentos e/ou ao patrimônio de uma organização. Na cobertura básica, a companhia está segura contra incêndio, queda de raio, implosão e explosão. Na proteção adicional estão danos elétricos, roubo ou furto qualificado, quebra de vidros, lucros cessantes, despesas fixas e danos a equipamentos eletrônicos, móveis ou estacionários.

Gerenciamento de riscos: a estratégia por trás do seguro

Todas as modalidades de seguros corporativos, incluindo os Riscos Nomeados, Riscos Operacionais e Sompo Empresarial, sempre estarão à disposição para indenizar danos à empresa segurada. Mas é fundamental que, paralelamente a essa proteção, a organização conte com um robusto Plano de Gerenciamento de Riscos. Afinal, algumas perdas podem ser irreparáveis.

Trata-se de um processo que visa identificar pontos de vulnerabilidade do negócio para, então, definir estratégias para mitigar eventos adversos e reagir prontamente caso algum deles se apresente. É um recurso importante para garantir a continuidade da operação e a preservação dos ativos da empresa.

Nós sabemos o quanto pode ser desafiador proteger um ambiente corporativo, as pessoas que por ele transitam e os ativos que dele fazem parte. Somos, porém, especialistas em proteger responsabilidades e temos a solução ideal para cada necessidade do seu negócio. Entre em contato.

Compartilhe:

Artigos

Relacionados

Identifique riscos empresariais e proteja seu negócio

Saiba mais

O que significa excelência na gestão de riscos?

Saiba mais

Gestão de riscos: de que maneira essa estratégia pode influenciar no crescimento do negócio

Saiba mais

Compartilhe:

Fale com a Sompo

Estamos aqui para tirar todas as suas dúvidas.

Seta